Oscar o Bull Anti-Bullying é uma iniciativa cuja missão é sensibilizar consciências e chamar a atencão de todos,pais, professores e famílias para fenómeno do bullying.

Oscar é o bulldogue francês que protagoniza esta missão levando amor e sorrisos a todos os que sofrem e são (direta ou indiretamente) vítimas de bullying.

O que fazemos? Acção social. Prevenção. Educação.Eventos
Onde? Escolas. Empresas. Redes sociais

Diz Não ao Bullying !
JUNTOS POR UM MUNDO MELHOR

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Proteja o seu filho do bullying





AUTOR(ES): Beane, Allan L.; Soares, Maria de Jesus Barroso, pref.
PUBLICAÇÃO: Porto: Porto Editora, 2011
 
 Tít. orig.: Protect your child from Bullying: expert advice to help you recognize, prevent, and stop bullying before your child gets hurt.

O bullying é um problema complexo e assustador que afeta crianças de todas as idades.
Allan L. Beane viveu de muito perto este fenómeno, que contribuiu para a morte do seu filho Curtis aos 23 anos. Hoje é um dos mais conceituados especialistas no combate ao bullying.
Nesta obra, que recorre a um modelo pergunta-resposta baseado em questões reais colocadas por pais cujos filhos sofrem hoje o mesmo problema pelo que o próprio passou, o autor reúne, de uma forma prática e concisa, valiosas estratégias para o ajudar a:
- Reconhecer os sinais de alerta que podem revelar se uma criança é uma potencial vítima;
- Agir, caso o seu filho se torne numa vítima de bullying;
- Fornecer ao seu filho as ferramentas necessárias para lidar com estas situações;
- Prevenir o ciberbullying;
- Criar um ambiente seguro e saudável para os seus filhos.

A edição portuguesa conta com prefácio da Dr.ª Maria Barroso, hoje presidente da Fundação Pro dignitate, uma das mais ativas instituições nacionais no combate ao flagelo do bullying.

Proteja o seu filho do bullying!

sábado, 1 de setembro de 2012

Questionário: bullying na população portuguesa

 

Notícia do i de 23 de Agosto de 2012.

Por Agência Lusa,

Mais de um terço das 1.240 pessoas inquiridas pela revista Proteste afirmaram já ter sido vítimas de bullying na escola, no trabalho ou na Internet.

Os resultados deste inquérito, que vão ser divulgados na edição de setembro da Proteste, indicam que 12% das vítimas de bullying escolar mantêm recordações que os perturbam mesmo na idade adulta.

O bullying pode ser definido como um comportamento agressivo, físico ou verbal, repetido no tempo em relação a uma vítima que não é capaz de se defender.

“Os inquiridos já adultos sonham com os eventos (14%) ou recordam com sofrimento a situação (36%). No global, há uma prevalência de 20% de bullying escolar retrospetivo, ou seja, recordado pelos nossos inquiridos”, refere o artigo da revista.

Ainda no contexto escolar, só em 21% dos casos os professores ficaram a par da situação de bullying, uma situação que ocorre com maior prevalência até ao 6.º ano.

Segundo a Proteste, faltou à maioria das crianças e jovens instrumentos para resolver o problema, optando por ignorar ou evitar a situação.

O bullying assume maior prevalência nas raparigas, e a timidez, um estilo mais passivo ou uns quilos a mais são os motivos mais indicados.

Aliás, em 47% dos casos, os inquiridos dizem ter sido vítimas por causa da timidez e 28% afirma que foi por ser considerado uma pessoa fraca.

Já no local de trabalho, o bullying (ou mobbing) é mais frequente entre colaboradores com vínculos precários e é um comportamento que afeta a produtividade e o empenho.

Entre os inquiridos ativos do estudo, cerca de um quarto reconheceu ter sido submetido a atos de bullying no emprego, no último ano. As chefias são quem mais exerce este tipo de agressão.

Segundo os dados do inquérito, trabalhadores que são vítimas relatam mais problemas de saúde, estando o bullying associado a cansaço extremo, ansiedade ou depressão.

Na análise feita aos inquiridos que já foram vítimas de bullying no ciberespaço, fica demonstrado que o fenómeno é mais frequente entre os 18 e os 24 anos.

Aqui, a estratégia passa por escrever frases replicadas nas redes sociais ou enviar mensagens sem remetente para provocar medo ou intimidar.

O questionário da Proteste foi enviado em novembro do ano passado a uma amostra representativa da população portuguesa, entre os 18 e os 64 anos, tendo sido recebidos 1.240 questionários válidos.



Ler mais em: Proteste - Edição nº338 - Setembro 2012